é no dia do pai que mais sinto a falta do meu. do seu riso, da segurança que me dava, do porto seguro que era, do amor por mim, do amor pelos netos. o pilar que ele era e que agora sou eu.
vida demais para os meus ombros, pai.
todos os anos lhe dava um livro da colecção vampiro. todos os anos. ainda estão lá em baixo, centenas deles, fechados no arrumo da garagem. quanto a ele, está por todo o lado, todo.
Eu sinto imensa falta dos abraços do meu, uma saudade que nunca acaba. Andei anos com o número dele de telemóvel, nunca apaguei. Só perdi quando o telemóvel pifou
ResponderEliminarDeixo-te um beijinho ana :)
o tempo que passamos com quem nos ama, é o mais precioso, sem dúvida. beijos Maresia.
ResponderEliminarbeijinho, vizinha :) ******
ResponderEliminar(são saudades que só cada um é que sabe :) )
um beijo teu Manuel? olha que eu abuso ... :)
ResponderEliminarDeixo-te apenas um abraço apertado, em silêncio, porque tenho um nó na garganta...
ResponderEliminarEu gosto de abraços silenciosos, Miss :)
EliminarBom domingo e um beijo.
O melhor que guardo do meu: a iniciação à leitura de bons livros.
ResponderEliminar~CC~
Pormenores que os eternizam em nós, CC.
ResponderEliminarBoa noite.
Fiquei comovida com o que a miúda do quarto andar escreveu. Eu fiz o mesmo, nunca apagarei o número de telemóvel do meu pai.
ResponderEliminarPara ti,
"I am always behind
or on top of you.
Full of dust, ash, and air
I smell of every room
you ever walked through.
I rise when offended,
creak when wet. How
easily we part, adieu,
how often I leave trails
of myself in your wake."
Jo Shapcott/ Riddle
Um beijo, ana.