isto era suposto ser uma carta de amor, mas recostei-me no sofá e dei graças por este momento em que estou só.
calo nos dedos todas as palavras que tinha para te escrever.
tu entenderás.
reparaste como o tempo arrefeceu?
"escrevo para me ver livre de mim" clarice lispector
Pois arrefeceu. Mas, ainda assim, as aves cantam. :)
ResponderEliminarpor aqui, cantarão os melros :)
ResponderEliminarboa noite, Luisa :)
arrefeceu sim, uma prosa tão poética...
ResponderEliminarVou seguir para estar a par das novidades, gostei muito! :)
Beijinhos, Ana Sousa
http://the3oclock.blogspot.pt/
obrigada, Ana :)
ResponderEliminarDesde que seja só o tempo a arrefecer, não há problema :)
ResponderEliminarUm dia com alegrias encaloradas, Ana :)
encaloradas e ensolaradas, Miss :)
ResponderEliminar(claro que só o tempo arrefece...)
beijinhos*
Neste momento estou sozinha e sabe-me tão bem, é um silêncio tão bom, gosto destes silêncios :)
ResponderEliminarBeijinhos
entendo-te tão bem, vizinha :)
ResponderEliminarbeijinhos*
bonitas as tuas palavras, mesmo nã estando lá todas...
ResponderEliminarolá, boa noite, bons sonhos...
já procuraste nas entrelinhas, Trovisco?
ResponderEliminar(quando acordei, pensei - dormi :) )
mas se está perfeito, porquê procurar nas entrelinhas?
ResponderEliminar(também dormi, às quatro ela deu-me uma cotovelada, a sónia, mas eu virei-me e voltei a adormecer!)
perfeito não está nunca.
ResponderEliminar(despreza-a, à sónia, que ela acaba por desistir...e agasalha-te de noite :) )