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ficam-lhe as palavras a bailar na alma. não são as dela. as dele. a dúvida do que pudera ou poderá ser. assim como aquele tocar que ela traz na pele, não é seu, aquele abraço que sente, nunca lhe foi dado, o perfume que adivinha, nunca o cheirou, o beijo que traz nos lábios nunca teve corpo. é a memória de um tempo ainda por vir.
Quem sabe se não poderá ser?
ResponderEliminarBom fim-de-semana, ana. Beijo
Há palavras que se dizem de boca fechada e ha sonhos à espera de serem desejados. Há tantas coisas que nos tocam os sentidos...
ResponderEliminarUm beijinho, Ana :)
Um espécie de saudades de um futuro :)
ResponderEliminarBom sábado, com óculos, sem pijama e com umas collants super giras :))
Tudo tudo é possível, deepLuisa :)
ResponderEliminarBom fim de semana!
palavras precisam-se...
ResponderEliminarMiss, e há futuros que parece já terem sido vividos :)
ResponderEliminarbeijinho e boa noite :)
olha vizinha, como diz mr.octopus, collants giras, por cá, só se forem meias de leite...
ResponderEliminare calcinhas de pijama, sim :)
beijo*
já procuraste no vento, Manuel Trovisco Octopus?
ResponderEliminaraqui está gasto, manda dai se tens a mais...
ResponderEliminarvazio, espaço, desintegrar, reconstruir, encontrar - serve-te?
ResponderEliminarestá curto nos punhos.. e o botão nã aperta, tens o número acima? :)
ResponderEliminartenho: encolher, recolher, simplificar, aceitar, entregar :)
ResponderEliminarqueres mais?
se tiveres duas laranjas, também dava jeito :)
ResponderEliminarvai-te afonso!!!! o que tu queres, sei eu! estás ainda obcecado com o estudo feito em parceria com a vizinha....
ResponderEliminarsape gato!!!!
Não trates o polvo-poeta mal. Vá lá Ana :) ele é amiguinho :))
ResponderEliminaro polvo é camaleão... essa é que é essa...mais tentáculo, menos tentáculo...
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