o aroma das frésias chega até mim enquanto te escrevo.
pudesse eu colocá-lo nas palavras que te dedico e perfumar o teu dia e tu seres alegre sem perceberes porquê e ser pela magia das flores nos meus dedos.
eu sorriria daqui em silêncio e daria o teu nome à manta com que me aconchego.
se eu soubesse o teu nome.
E, talvez, o importante não seja conhecê-lo, mas saber escutá-lo.
ResponderEliminarUm beijinho, Ana :)
e ser manta em tempo frio :)
ResponderEliminarbeijinho, Miss!
dar nomes a mantas... é giro! :)
ResponderEliminartambém podes da a almofadas, Trovisco... :)
ResponderEliminar(troveja algures, em terras lusas)
a minha nã sei se terá, que por algum tempo é emprestada, e as emprestadas, os nomes nã nos dizem...
ResponderEliminarTambém não? :)
Eliminar:) Vai escrevendo. Um dia há-de ler as tuas palavras :)
ResponderEliminarDeus me livre, Maria... :)
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ResponderEliminarAmores platónicos são uma coisa que dura até ao infinito, se quisermos. E são sempre bonitos.
Bom, não sei se é o caso, mas parece:)
~CC~
ah...CC, mas eu não queria um amor assim :)
ResponderEliminar(cruzes canhoto... :) )