todos os dias percorrendo a marginal, confirmo que é ao encontrar o rio que o mar se aquieta. ali, na foz, em correntes contrárias, percorridos caminhos tão diferentes e longínquos, eles encontram a serenidade, naquele instante em que se juntam.
um impulso qualquer faz com que todos os meus regressos assistam àquele momento, numa confirmação de que tudo, tudo à nossa volta nos fala. a erva que rompe o asfalto, os grãos de areia que formam o areal, a grandiosidade das árvores, a humildade das raízes, o equilíbrio das aves. quantas vezes as respostas que procuramos, estão no chão que pisamos.
... quantas vezes as respostas estão ali, à nossa beira, e nem sabemos.
ResponderEliminarPerfeito :)
Beijinho e bom dia Ana :)
Ontem o tempo este negro por aqui
é verdade vizinha :)
ResponderEliminaro tempo aqui nunca está negro. pode estar enevoado, chuvoso, ventoso, solarengo... agora negro... ai dele ;)
beijo e um dia bom !
troppo bello! :)
ResponderEliminarobrigada, Manel :)
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