não é suposto, mas abre os olhos.
naquele circulo sagrado onde cada um mergulha na sua viagem, a mulher abre os olhos. ela vai e vem entre aqueles mundos que se fundem num tempo só e num lugar dentro dela, e vê uma declaração de amor.
de pé, dentro do círculo, o xamã toca tambor em frente à sua mulher, companheira de caminhada, mão que o ajuda no seu percurso, com o olhar repleto de serenidade, amor, respeito e gratidão, ele curva-se perante ela num acto de humildade.
ela fecha os olhos e agradece por assistir, por lhe mostrarem que pode ser possível.
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