quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

ri-te de mim:








 



há quanto tempo da caixa do correio não saí nada que me fizesse feliz. já te falei do meu medo, deixo acumular contas, passar prazos com pavor daquela portinha cinzenta.
hoje, beijei o correio, demorei-me na tua caligrafia e este sorriso que não me largou. o teu livro senta-se ao meu lado enquanto trabalho e vai dormir debaixo da minha almofada como se eu fosse uma adolescente, ai se vai!
muito obrigada p
hei-de abraçar-te










 

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