Há pessoas que trazem a delicadeza e a poesia nas pontas dos dedos, que quando escrevem, não interessa o quê, alimentam a criatividade no outro. São nutridoras, sem o saberem, fazem-nos crescer por dentro. Trazem-nos vontade de escrever, também, e despertam a sensibilidade em nós, a emoção.
Há outras pessoas que são ácidas, que quando se lê, deixam-nos um amargo na boca, uma vontade de recolher, passar um incenso e tomar uma água das pedras.
Para depois voltarmos.
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