quando invertemos a direcção na nossa caminhada, somos surpreendidos por um vento que sopra no nosso rosto e no nosso cabelo.
que maravilha.... digo eu ao rapaz, abrindo os meus braços
que os silfos e as sílfides limpem o nossos campo energético e encaminhem para a luz tudo o que não nos pertence, que nos livrem do que nos bloqueia e que impede o nosso caminho.
não me estranhando, o rapaz olha-me de lado, mas sorrindo, como quem agradece aquelas bênçãos
e que venha a chuva, e que as ondinas nos lavem e apaziguem as nossas emoções
pois... diz o rapaz... já chove... sentindo as pingas frias deste tempo invernoso
e que venha a trovoada, já agora... e que transmute tudo isto... continuo, rodopiando a minha mão à volta dele, como quem limpa, como quem varre.
é de noite e o cansaço esvoaça.
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