é simples. pouso o portátil e deixo-me tombar no sofá. são 8.30 da manhã e adormeço instantaneamente.
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percebo a alegria partilhada a expandir-se e a tristeza partilhada a esmorecer e a revolta partilhada a expandir-se e a procura partilhada a esmorecer. não percebo nada.
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aceitar é mais difícil do que dar.
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o futuro é nada, é tudo.
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já nem se dão ao trabalho de me mandar calar quando digo
nesta altura, na época dos fieis, as energias andam mais cá por baixo. os desencarnados chegam-se a este plano e podem perturbar a nossa energia e provocar tonturas, até quedas
olham-me, encolhem os ombros, e continuam o que estão a fazer
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Estamos cada vez mais assim, ana: continuamos o que estamos a fazer, sem nos darmos ao trabalho de mandar calar o outro. Talvez eu própria esteja assim e, é certo, que sinto cada vez mais isso da parte dos que me rodeiam, a ponto de me questionar se não estarei a ficar com manias de velha chata. :)
ResponderEliminarBom resto de semana, ana.
eu acho que as pessoas se estão a habituar às minhas estranhezas a ponto de não as estranharem. é assim como uma aceitação do que eu sou, penso eu, ou quero pensar eu :)
Eliminarboa semana, deep
A Ana não se estranha, a Ana entranha-se.
ResponderEliminar~CC~
Oh, CC... até eu me estranho :)
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