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foi quando se esqueceu da magia dos milagres, que a sua vida bateu no fundo. o que até aí era possível, deixou de o ser. a matemática e a lógica ganharam terreno e o frio metálico reinou. a ordem foi restaurada, o riso infantil adulterou-se, o sonho deu lugar a vagas no agendamento dos dias. a justiça foi feita, o ser cedeu perante a proporção entre o ter e o haver. a paixão foi substituída por uma lista de requisitos a serem preenchidos.
reinou a calma e o calculo passou a ser exacto.
Poderia ter escrito isso...mas mesmo! Assenta em mim como uma luva nos dias de hoje!
ResponderEliminarboa tarde Ana.
é a estabilidade...
Eliminarboa tarde, Corvo.
quando a calma reina, nã há cabeças cortadas :)
ResponderEliminarQuem quer calma? Mar morto...
Eliminarmesmo os furacões têm um núcleo calmo...
Eliminardevo ter sido engolida pelo núcleo do furacão
EliminarReina a calmaria portanto. Também queria... :)
ResponderEliminarA calma não serve a ninguém. venha a intensidade... :)
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