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E sim, há mulheres rafeiras, e homens rafeiros também. E, neste caso, se utilizo o termo rafeiro, eu que não sou capaz de metáforas nem de figuras de estilo, é porque me refiro a mulheres (ou homens) que não respeitam no outro, os sentimentos, as emoções, os ideais, a condição física e as circunstâncias de vida. Aqui, especificamente, referia-me a uma criatura feminina.
Claro que ao utilizar este termo, não quero de forma alguma insultar os cães rafeiros. Ontem conheci o Bongo, um cão encantador.
E se quiserem discordar do que escrevo, destes textos tão sem importância que aqui deixo sem ainda saber porquê, devem fazê-lo aqui, a caixa está aberta.
Respeito a tua dor e as tuas circunstâncias: não deve ser fácil continuar a educar sózinha os filhos. não me leves a mal por às vezes me inflamar com as coisas que se escrevem: é sinal de que dou atenção ao que as pessoas dizem.
ResponderEliminarA caixa estar aberta permite que se escreva sem receio de ser eventualmente censurado.
desculpa a minha alma bruta.
os meus filhos já estão educados, mas a maternidade tem destas coisas, serão sempre crianças, para mim, mesmo que tenham 50 anos :)
Eliminargosto de almas brutas, Zê.
escrevi uma espécie de comentário no meu poiso.
Eliminarhoje foste a minha musa:)
Não faltam por aí rafeiros, nesse sentido de quem não sabe assumir o lugar o outro, para que possa respeitar, para que não atropele a dignidade do outro. Quando tropeçamos na rafeirice dessas pessoas, ficamos,inevitavelmente, com cicatrizes.
ResponderEliminarBom domingo, ana. :)
bom domingo, deep :)
EliminarRafeiro, à letra, é quem não tem pedigree, mas há muitos, cheios de pedigree, que não conseguem deixar de ser rafeiros.... Boa noite ana
ResponderEliminaré verdade, Maria. aqui, o pedigree refere-se à raça humana...
Eliminarbom dia, Maria :)