houve um tempo, que durante muitos anos, também para mim, começava um novo ano em setembro, e todos os anos, antes dos novos setembros, eu entrava em ansiedade com as mudanças que viriam pela frente, o planeamento, os imprevistos, a antecipação.
agora, embora as etapas ainda sejam as mesmas, os meses apenas existem para colocar ordem nas estações, e já nem aí têm sucesso.
parece-me que o meu tempo corre num contínuo indefinido apenas ansiando pelos fins-de-semana, e deles faço agostos. fica-me a sensação de que o tempo é um vasto oceano onde flutuo sem previsões meteorológicas.
deixa lá, Anuska Lempicka, eu desemprego dois fins-de-semana/mês e não vejo o mar desde o século XVII :)
ResponderEliminarabraço, daqueles de partir uma ou duas costelas (riscar o que não interessar :))
não me importo, alex, até gosto :)
Eliminarmanda daí esses ossos :)
sweety, amando-te é um beijo gordo e faço-te comida e deixo-te falar mil minutos :)*
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