mas o dia passou e ela soçobrou à inutilidade do esforço que a tinha desgastado, comprimido a alma de tal forma de encontro ao corpo que perdera a capacidade de voar e as gaivotas escarneciam dela, desafiando-a.
então à noite, enrodilhou-se no seu corpo nu e forçou o sono. no dia seguinte voltaria a ser alegre e leve e faria uma meada com aquele elástico que a prendia a um sonho e no qual estava sempre a tropeçar, sobretudo quando fazia sol e as cores brilhavam mais.
os teus novelos são tão belos que até tenho medo de os desenovelar com um comentário...
ResponderEliminarsão novelos enfeitiçados emaranhados por dentro...
ResponderEliminarbom dia para ti :)
Ana, dás-me um novelo desses para fazer uma túnica de verão?
ResponderEliminaracautela-te, Laura, vais tricotar as tuas entranhas...
ResponderEliminarsou cozinheira que arrisca, mesmo não sabendo cozinhar :)
ResponderEliminargosto muito de ti, Laura...não...:)
ResponderEliminar