segunda-feira, 15 de maio de 2023

Da noite

 


Por vezes chega-se ao fim do dia com um burburinho no corpo todo, uma inquietação, um formigueiro que faz sentir que nos incompletamos tentando preencher vazios por demais próximos. 

Aí, a gente aninha-se no sofá e ouve o que resta do silêncio, esperando um olhar compassivo da vida que era suposto cumprirmos.




2 comentários:

  1. Bom dia, Ana!
    Ontem, deixei aqui umas palavrinhas, hoje, não vejo cá nada.
    Não sei se desapareceram por vontade da autora do texto se, por vontade própria, se foram alojar algures...em Spam, por exemplo. :)

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    1. Olá Janita! A caixa de comentários está aberta. Não precisa de aprovação para serem publicados. Não sei o que possa ter acontecido...
      Obrigada :)

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