murmura a mulher com o joelho dobrado no chão, perante todos os seres que se fizeram presentes
eu honro a minha cura
eu alimento-me de forma saudável
eu venero o meu corpo
eu valorizo o meu cansaço
eu estou aberta ao amor e olho com carinho para todos os desamores do passado
eu perfumo-me
eu abraço os meus prazeres
eu dou-me prazer
eu aceito a minha fragilidade
eu ultrapasso com doçura os meus limites
eu permito-me desistir
eu permito-me sonhar
eu aceito o caminho
eu sei que o que preciso para o meu crescimento virá até mim
eu sou o que eu sou e não aceito ser menos
eu aceito a minha finitude
eu reconheço-me
eu cuido-me
eu respeito-me
eu honro a minha cura
Honra a sua cura... idolatrando-se, qual divindade!
ResponderEliminarNão acho bem nem mal, antes pelo contrário.
Boa semana, Ana!
Venerando - me, precisamente, e a quem concede a cura, também.
EliminarFeliz semana, Janita :)
é parte da cura o desejo de ser curado, já dizia o tio Séneca
ResponderEliminare o processo da cura é maioritariamente doloroso, dia a tia ana :)
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