Nem será do tamanho de um rabanete, mas fez-me tão contente, o primeiro nabo da horta.
Contento - me com pouco, dirá o forasteiro, sem saber dos pedidos que faço repetidamente ao meu coração para que não se alegre para além da capacidade do seu batimento.
Um dia ver-me-à encantada por uma insignificância destas - a camomila espontânea no meio dos amores perfeitos, a calendula que nasceu por acaso entre as pencas.
também tive nabos, mas são absolutamente estranhos... parecem nabos espaciais
ResponderEliminarNão acho nada estranho...
EliminarRecebo muitas fotos aí da horta da vizinha, essa terra é mesmo boa.
ResponderEliminarSe me permite prefiro a Camomila e a Calêndula ao nabo, mas gostos são gostos:)
Bom cultivo, é tão bom ver as coisas a nascer da terra.
~CC~
mas um nabo branquinho, do tamanho de um rabanete, é coisa bonita de se ver :)
Eliminartalvez a sua irmã, seja minha vizinha :)
Quem sabe foi a Ana que ficou com a horta dela, ela já rumou a outro lugar um pouco mais tranquilo:) Agora é só vizinha de território.
Eliminar~CC~
Eu gosto mesmo é de insignificâncias dessas, nabos incluídos. :)
ResponderEliminareu também, Luísa. e a minha horta está cheia de insignificâncias cheias de importância :)
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