a chuva voltou, meu amor. na alameda, estranhamente deserta, só caminho eu. eu, o vento, a noite e a água que cai do céu. rio-me e o meu rosto aberto sacia a sede de nudez e liberdade. só tu não me estranharias. tu que sabes dos voos da minha alma, que sabes da minha teimosia em acreditar que estamos juntos há mais tempo do que o tempo que contamos, aqui, neste mundo que nos separa.
Bom dia Ana "a chuva molhava-me o rosto Gelado e cansado As ruas que a cidade tinha já eu percorrera...."
ResponderEliminarE por aí fora. O "chuva" da Mariza tem tudo a ver. Cuida -te
Gosto tanto do 'Chuva' da Marisa. Obrigada, GM.
EliminarCuida - te, também.