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à mulher que lavava futuros de vidas desencontradas nas margens do rio, kronos e kairos ofereceram-lhe a memória que abarcasse, na flutuação inconstante das águas, o frágil universo que compreendia o jardineiro de pessoas. o corpo em concha, o rosto sulcado por linhas preenchidas por poemas que só ela é que sabia ler, as mãos onde os dedos se alongavam em afluentes que deslizavam para a sua foz, a alma que se precipitava no desconhecido firmamento da sua.
todos os pormenores, nomes, lugares, descuidos, sabores e perfumes. tudo se gravava numa memória que ela não sabia que tinha. a memória da entrega, da atenção, da dedicação ao momento. a memória que lhe permitia caminhar nos carreiros lodosos de cada dia, um de cada vez.
vá lá, Anuska, uma parte de ti... :)*
ResponderEliminar(lá na hospedaria)
Fechaste - me a porta, alex :)
EliminarEnquanto prucidente-administradeira-da-hospedaria, jamais retiraria o teu nome da casa. Restam duas hipóteses: problemas técnicos ou... optaste por te retirar :(
ResponderEliminarAdoraria(mos) todos o teu regresso, mas não disponho do teu email: will you provide me with it so that?... :*
eu não! credo!!!! para onde hei-de fugir quando tudo desmorona?
Eliminar:)