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com o prato de bacalhau à brás, o homem pousa sobre mim o seu sorriso amplo. lembro-me do frágil e eterno poeta que morou ali, tão perto do lugar onde almoço. aquele instante daquela refeição vagarosa, faz valer a pena o dia que se atropela à minha frente.
Caíam bem, apesar da hora, um bacalhau à brás e uma conversa vagarosa. Esta chuva que não nos larga...
ResponderEliminarBom resto de semana, ana. :)
Gosto muito, mesmo muito, do poeta e do poema.
ResponderEliminara chuva está a largar-nos :)
ResponderEliminaré, talvez, o poema mais bonito que conheço :)