skip to main |
skip to sidebar
a magnólia da casa em ruínas já exibe as primeiras flores lilases. o mar, todo ele era espuma branca, como se tivesse nevado na água. o rio reflecte as cores das nuvens, no nascer do sol. as horas que o dia tem não são suficientes. todos envelhecemos. o sem-abrigo passa com um casaco novo. o homem de setenta anos chora a morte do seu velho pai.
e eu derreada de tempo e morta por vos ler a todos.
ResponderEliminarAqui há pouco para ler, Laura
Eliminarnem sabes tu o que leio nas entrelinhas.
EliminarAs horas do dia ainda não são suficientes (se calhar nunca são...) mas já estão a esticar. :)
ResponderEliminarNem dia e noite juntos, Luisa...
Eliminarda noite.
ResponderEliminarO dia nasce de noite.
Eliminarfico triste pelo senhor ter perdido o pai.
ResponderEliminaré um homem bom que já viveu muitas perdas.
Eliminarprecisava de horas, dias inteiros...
ResponderEliminartambém eu. fins de semana sucessivos...
Eliminar