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finalmente o quase silêncio. levanto os olhos neste quase domingo e encontro a lua imensa que sobe no céu seco, aqui mesmo em frente a este corpo cansado e desencontrado. escrevo sem olhar para o teclado com a atenção posta na luz reflectida do sol. são poucas as coisas que eu questiono. quando chego, é para ouvir, e as respostas são me dadas antes das perguntas. quando vou, só no regresso sei porque fui. quando falo, é porque tinha que escutar. toda eu sou o contrário do direito dos outros.
mas uma vez por outra, sim, coincido.
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