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acordo daqueles sonos que só acontecem quando induzidos por hipnóticos. mas não foi. dormi naturalmente como um drogado. afasto o edredon e reparo no meu corpo, mole, de pernas raiadas, deitado de lado. percorro-o lenta e carinhosamente com a minha mão, é ele que me permite sentir as coisas da carne, que me permite caminhar. sento-me na borda da cama para escrever estas palavras. de seguida vou pegar no tambor, na vela que ardeu metade, e colocá-los no lugar. a chama voltará a arder por ti.
são tantas as formas de cuidar.
nem sabes.
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