abri lentamente o contentor para onde atirei, para que desaparecessem com o tempo, todas as fotografias tuas. do fundo, já bafiento, recuperei a imagem da escrita a nascer das tuas mãos. aí tenho tudo, o corpo, a alma, a arte, o calor, o pulsar, o amor, a dor, a saudade, o mar, o conhecimento, o sol, o sonho,
segunda-feira, 3 de abril de 2017
as aves
abri lentamente o contentor para onde atirei, para que desaparecessem com o tempo, todas as fotografias tuas. do fundo, já bafiento, recuperei a imagem da escrita a nascer das tuas mãos. aí tenho tudo, o corpo, a alma, a arte, o calor, o pulsar, o amor, a dor, a saudade, o mar, o conhecimento, o sol, o sonho,
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bafio em tons de azul.
ResponderEliminaraté os azuis ficam a cheirar a mofo se fechados num baú.
ResponderEliminarBoa tarde, recuperou a imagem física que é igual a que já vive no seu coração, agora ficou com duas imagens iguais.
ResponderEliminarAG
Plasmou-se?
ResponderEliminarHá imagens que não desaparecem mesmo deitando-as fora..
ResponderEliminarBeijinhos ana
post enganador... o pássaro que ninguém conhece deixou de aparecer, talvez as gaivotas o tenham comido
ResponderEliminaraparecem em todo o lado, Maria...
ResponderEliminarbeijinho. temos a primavera em força :)
o titulo é o fim, hury.
ResponderEliminartambém tinha um pássaro que cantava a meio da noite e desapareceu. não creio que sejam as gaivotas, credo...