o vento chega-me com salpicos das ondas do mar, cinzento, desfeito em rastos de espuma branca. trago no peito o burburinho da maré, nos lábios o sal da água, no corpo a inquietação das correntes.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
à procura de margens
o vento chega-me com salpicos das ondas do mar, cinzento, desfeito em rastos de espuma branca. trago no peito o burburinho da maré, nos lábios o sal da água, no corpo a inquietação das correntes.
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Esta manhã fui à praia e também vim de lá assim :)
ResponderEliminarUm beijinho, Maresia
não é fácil ter marés vivas dentro do corpo, Miss...
ResponderEliminarabraço apertado, smile :)
ana, digo ao contrário do comentaste à Miss, difícil é ter marés vivas dentro do corpo e o corpo a morrer!
ResponderEliminarboa tarde
-___-
Sim, criança, isso será terrível...
EliminarQue mar esse, ana!
ResponderEliminarSinto-lhe daqui os salpicos.
E o vento, Luisa?... :)
Eliminarconsegui umas abertas para ires caminhar... nã sei se reparaste? :)
ResponderEliminarSim, obrigada. Agora já chega...
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