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sinto um vulto negro e enorme encostado ao meu lado esquerdo. à medida que viro a cabeça para poder olhar, também ele roda impedindo-me de o ver. não será com os olhos que o verei. à minha pergunta silenciosa, diz-me que é uma gárgula e que vem proteger-me nos meandros da noite e ensinar-me a sua linguagem. então envolve-me como uma capa, e eu sinto-me protegida.
o teu mundo entra muitas vezes aos tropeções no meu...
ResponderEliminarDesculpa a falta de cuidado...
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