terça-feira, 20 de setembro de 2016

isto não é um papel perdido

















hoje, encontrei num saco de compras, deixado no chão da cozinha há mais de duas semanas, esta folha de papel. 
não sei como veio parar ao fundo do meu saco, por baixo das compras que entretanto viajaram duzentos quilómetros em três carros diferentes, mas venho dizer à autora, que o leitor que procura, sou eu, uma leitora. pensei passá-lo a um eventual leitor masculino, mas não estaria a ser honesta. é uma iniciativa que me faz lembrar as mensagens em garrafas, deitadas ao mar. 
espero que para a próxima vez a andreia tenha mais sorte com o seu leitor, e deixo-lhe os parabéns pela ideia. 












11 comentários:

  1. parece que deixam em todo o lado. não sei como foi parar ao meu saco, Manuel. tem a data de 2013... :)

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  2. um destes dias referi um acontecimento de 2007 como ocorrido à dois ou três anos... o que se passa com o tempo?

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  3. isso é uma boa pergunta, e há quem tenha explicação para isso...:)

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  4. Olá! Sou a Andreia. Não sei como foi parar ao teu saco de compras o meu papelinho. Não os costumo impor. Deixo-os visíveis em lugares fixos para serem encontrados. Um banco de jardim, do comboio, já deixei dentro de livros, no pingo doce, se não estou em erro. O teu caso é um mistério, para mim. Fico grata por ter ido parar a mãos leitoras, mãos que também escrevem. Olhos atentos. Obrigada por partilhares o que sentiste ao vê-lo. Um abraço. :-)

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  5. e, parecendo-me que os deixaste em Lisboa, este veio parar ao norte. parabéns pela iniciativa!
    :)

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  6. Em Fevereiro estive na Póvoa de Varzim, alguns dias, para as Correntes D'Escritas. Poderá ter sido por aí? Espalhei bastantes, na altura. Obrigada! Obrigada também por teres lido e partilhado a minha navegação. :-)

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  7. Mistério resolvido! Quem sabe para o ano, em Fevereiro, te dou um pessoalmente. :-)

    Abraço.

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