agora, a vida leva-a de volta ao passado e aponta-lhe o dedo às feridas. coloca palavras na boca dos outros, veste atitudes rudes em corpos pacíficos, transporta-lhe o pensamento para locais esquecidos, e mostra-lhe o que ela não quis ver, e diz-lhe que abra as portas, volte àquele tempo, reconheça as feridas e converse com elas, que as acarinhe.
depois, poderá continuar o caminho.
talvez nunca tenha fechado portas, simplesmente esqueço os números...
ResponderEliminareu fechei portas, mas ficaram lá monstros a reproduzirem-se...
ResponderEliminarmonstros atrás de portas são um aborrecimento, principalmente quando abrem para dentro...
ResponderEliminarlá está :)
ResponderEliminar