fecho os olhos e saboreio o ar fresco e verde que me entra pelas narinas. finalmente arrefeceu outra vez e o ar frio mata a sede e faz as minhas células sorrirem de alívio. encho o meu coração de verde, a ver se cresce.
mostrou-mo o homem de branco, na sua mão aberta, o meu coração pequeno, mirrado. 'se não cabe aqui o teu amor por ti, como queres que caiba o amor de alguém?'. e mandou-me que o enchesse de mim, e, depois de eu estar lá dentro, arranjar espaço para hospedar.
tudo o que eu sempre soube.
tudo o que eu deixo para um dia, quem sabe.
todos os dias frescos que encontro, guardo para ti :)
ResponderEliminarnão contarei a ninguém...:)
ResponderEliminarDou-te um pouco de relva verde e uma zínia vermelha. :)
ResponderEliminarObrigada Maria. O vermelho falta-me :)
ResponderEliminarBeijo
'se não cabe aqui o teu amor por ti'.
ResponderEliminarCaramba!
No imenso negro e cinzento em que está este país, posso oferecer toda a cor de um "jardim" de 4 por 3 de roseiras variadas.
Obrigada! Aceito! Flores e mais flores. Adoro flores :)
EliminarDeviam ser umas sete da manhã e acordei com as gatas à janela ver o granizo a cair :)
ResponderEliminartens uma gata com bom gosto, vizinha :)
ResponderEliminarHospedar, bela palavra.
ResponderEliminarJá "um dia"...parece longícuo de mais...
Abraço
~CC~
realmente pode ser, CC, longínquo de mais...terei que colar um post-it na testa, para me lembrar todos os dias...
ResponderEliminarobrigada :)
Aqui não há fresco, nem verde. Ainda está tudo seco. O que me vale para não deixar mirrar o coração é a água, muita água´. Do mar, da torneira, da mangueira, do garrafão... :))
ResponderEliminarolha se era vinho, Luisa?... :)
ResponderEliminar(estou a brincar):)
ana, aposto que agora, depois de todos estes comentários, já tens o coração inchado. Vou-me lá enfiar também, como no eléctrico em hora de ponta. :)
ResponderEliminarTem uma boa noite.
tu fazes parte do verde que eu inspiro, Teresa. obrigada.
ResponderEliminartem uma noite descansada :)