domingo, 28 de agosto de 2016

amor










sentada em frente àquele rapaz/homem que não demonstra qualquer carinho por mim e me acusa de intenções que não são minhas, enquanto argumento tento perceber o que tenho que aprender com o que estou a viver. que diversas formas há de viver o amor, o amor mais genuíno, o de mãe. o meu maior medo é a falta dele, do amor, dentro de mim.












6 comentários:

  1. Não há que temer. O amor de mãe revela-se sempre. Mesmo com dor, ele revela-se sempre. Mesmo com dúvida, ele revela-se sempre.
    :)

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  2. na minha mãe eu tenho tudo, a ela tudo devo, dela tudo escuto... ele deve ser jovem, esse, que ainda nã sabe que na mãe tudo é o tudo.

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  3. Obrigada Maria, pela franqueza. Não serei uma aberração, portanto... :)

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