como vagarosamente o pequeno-almoço, enquanto penso no que tenho feito da minha vida. os dias, semanas, meses, anos seguidos de trabalho, os filhos criados, os amigos amparados, os pais acompanhados, a busca espiritual, quando eu sei tão bem que ela está em tudo o que me rodeia, na simplicidade. o amor que eu não consigo sentir, eu mesma que me boicoto.
no outro dia dei comigo a pensar no que diria aos meus filhos se soubesse que ia morrer.
o sol rompe o nevoeiro na promessa de um dia quente. as folhas das árvores já mexem indicando mais vento norte e os pardais acabados de sair dos ninhos, esbarram contra o vidro da porta.
Ana, o sensor de auto-sabotagem está ligado. É só carregar ai no off e já está.
ResponderEliminarOff :)
EliminarBom dia imPontual!
quanta tolice anda ai, deixa que o vento a arraste...
ResponderEliminarA pesca por arrastão foi proibida...
ResponderEliminarSabes que se vendem pedaços de mar?