sento-me ao lado da porta aberta da varanda. está quase, quase de noite. ainda ouço os chilros das andorinhas que recolhem aos ninhos, o murmúrio do vento nas folhas das árvores, e o silêncio dentro de casa, interrompido pelos meus dedos que batem nas teclas. ao longe, também toca um sino. a aragem fresca chega aqui, onde escrevo. são uns minutos de paz, do descanso da noite.
quando as andorinhas se calarem
(tens maneiras tão subtis de me dizeres, não dizendo.)
e tu maneiras subtis de as contares, a nós :)
ResponderEliminarobrigada Laura, por entenderes :)
ResponderEliminar