acordei aérea e não tenciono pousar os pés na terra. o céu está azul, as aves chilreiam por todo o lado e as andorinhas voam ao desafio. e o vento... ah, o vento....
acordei com a loucura colada à pele, com o inconveniente na ponta dos dedos, dirias tu, na polpa...
aqui sentada, junto à varanda, olho as árvores com uma saudade esquecida de tempos que não lembro de ter vivido. tenho tentado ser outra, tenho. mas a pele não me tem servido e solta-se, tal como uma cobra.
bom dia, ana, antes pele de cobra que pele de elefante...
ResponderEliminara nossa pele tem essa capacidade de se soltar sem ser vista. ainda bem.
eu já fiz várias mudas :)
se fosse a pele do elefante, dava mais nas vistas... e as vistas cheias de pele de elefante ficariam assim para o fosco... digo eu :)
ResponderEliminareu também tenho feito algumas mudas....
bom dia para ti, Teresa :)
há dias assim.
ResponderEliminarbeijinho
que o dia seja bom para ti, Laura :)
ResponderEliminarbeijo
Ouvi dizer que ia chover :)))
ResponderEliminarE chove ... Foi o Manuel....
ResponderEliminaré... costas largas...
ResponderEliminartentáculos compridos...
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