ninguém entende a paciência que eu tenho com ela. ninguém sabe que estou a dar colo a mim mesma.
digo àquela mulher que não deve carregar o mundo nos ombros, que precisa parar. não partir em férias para Roma e calcorrear ruas atrás de uma excursão. parar, como a água.
não preciso de me colocar lado a lado com ela. responde-me - olha quem fala.
e por aí fora...
dum dum, dentro e fora.:)
ResponderEliminarDorme bem, ana (rede mosquiteira/ melgueira, não dá).
quando li 'dum dum' até me encolhi...pensei que me estivesses a bater com um pau de marmeleiro...
ResponderEliminarbom dia, Teresa...
(não foi preciso insecticida, bastou reconhecer ;) )
Acho que quando temos consciência dos nossos aborrecimentos, angústias e preocupações, eles deixam de nos dominar. De contrário, continuarão a "melgar-nos" até à exaustão. Reconhecer, aceitar, parar de lutar, pode servir de reconciliação. Connosco e com o mundo.
ResponderEliminarUm beijinho, daqueles melguinhas :)
beijinhos melguinha, gosto muito. outro para ti, Miss :)
ResponderEliminarEu andava com um pressentimento sobre o facto de seres melga :) todos somos de uma forma ou de outra. Mas há uns que são bem mais, como essa senhora :))
ResponderEliminaro quê, de mim, tens que ver, em ti? :P
ResponderEliminaro melganço?... :P