fecho os olhos e faço com que a distância não exista, e, enquanto tu brincas com as palavras, neste coincidir, eu respiro-te e sinto-te, muito para além do que poderás supor.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
a um só tempo
fecho os olhos e faço com que a distância não exista, e, enquanto tu brincas com as palavras, neste coincidir, eu respiro-te e sinto-te, muito para além do que poderás supor.
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A observação e o esvaziamento, o caminho para a união com o ser.
ResponderEliminarUm dia feliz, pardalinho saltitante :)
Em união andaremos todos que nos cruzamos de alguma forma.
EliminarUm beijo para ti, smiling Miss :)
A composição do tempo numa pulsação básica. :)
ResponderEliminar(este blog visto de fora para dentro é tão bonito!)
a decomposição do tempo, impontual :)
ResponderEliminar(obrigada, delicio-me com o seu, também)
Tens andado mais melancólica :)
ResponderEliminarbeijinhos ana
olha vizinha, devem ser flutuações hormonais...;)
ResponderEliminarbeijinhos***