na verdade nunca esperei ouvir isso de alguém tão seguro do seu caminho e da sua espiritualidade. entendes-me? - perguntou. - sim, entendo.
mas para mim, digo-te agora a ti, aqui, que eu sou de raciocínio lento, na minha opinião, o caminho não é o desapego, mas sim a aceitação da impermanência, de tudo, incluindo a minha, a que mais me custa. aceitar a minha impermanência, vagabunda, vadia que não sabe para que lado cair, que vira conforme o vento, desavergonhada...
Aceitar a impermanência é um exercício para durar uma, duas, três vidas inteiras. É muito difícil, mas se o conseguíssemos, poupar-nos-íamos a tanto sofrimento. Há que ir praticando...
ResponderEliminarUm beijinho, querida Ana :)
Não acredito em pessoas permanentemente equilibradas :) devem ser serial killer :)
ResponderEliminar(agora que escrevi isto, lembrei da arca frigorífica) :)))
Beijinhos Ana
ah Miss, são os meus TPCs dia e noite... um desatino...
ResponderEliminarbeijinho*
não queiras ver a minha arca congeladora, vizinha, não queiras...
ResponderEliminarquanto a equilibrio, sou eu, a verdadeira serial killer, já te tinha dito :)
beijinhos, vizinha :)
vadio é o meu terceiro nome... só para que saibas... e também eu dormia no tapete :)
ResponderEliminarbem me parecia que nos corre o mesmo sangue nas veias, Manuel :)
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