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as palavras entram em mim, cortantes. frase a frase o corpo contorce-se por dentro em náusea, pela surpresa, pelo inesperado, pelo irremediável, pela injustiça, revoltada comigo mesma. tinha julgado aquele homem pela sua ausência, pelo silêncio, pela indiferença. ingrato, concordara eu. falso, reconheci. depois, 'foi de repente, horrível', diziam do outro lado, 'negligenciado pela família, socorrido por uma amiga. não tem consciência de onde está'.
'não julgues', diz um dos cinco princípios do reiki, 'não julgues'.
dir-me-ão que somos humanos. pois somos, e socorremo-nos dessa condição para justificar as nossas falhas, o nosso lado mais podre.
agradáveis e desagradáveis eis a condição das palavras. seja como for o melhor é ouvi-las com bons modos.
ResponderEliminarouvi-las e dizê-las.
Eliminarbom dia, Impontual, com bons modos :)
O que distingue os humanos dos animais é a consciência.
ResponderEliminarSomos humanos quando podres errámos mas somos também humanos quando o amor ou razão nos devolve a consciência de admitir perante o outro que errámos e pedir desculpa e sabendo que no futuro faremos melhor e aprenderemos com os erros.
parece-me que há cada vez menor distinção dos animais, Zê :)
Eliminarmuito obrigada, mesmo.
...esse conflito interior inquieta[nos] enquanto esperamos pelas palavras sábias. Esse turbulência à[de] passar.
ResponderEliminarAbracinho de bom dia, Ana
tudo passa, Goti.
Eliminarobrigada. tem um dia bom :)