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chego a casa a esta hora em que escrevo. guardo os cadáveres que me trouxeram do talho, no frigorífico. encho uma flute de champanhe, coloco na torradeira o que será uma tosta de queijo, e brindo. brindo a mim, aqui inteira e só, brindo aos meus mestres visíveis e invisíveis que me ajudam a perceber os processos, meus e dos outros. brindo a ele, que me deixou e que acredito que é um bom ser humano. e brindo à vida.
Caramba, por tua causa comi feijoada com 'bispo'... mas valeu a pena. Também brindo à vida com o meu tintol, hic!
ResponderEliminarEu sabia que brincavam comigo.
EliminarFeijoada com bispo acompanha lindamente a tosta de queijo.
Tem um bom domingo, Teresa :)