o sol bate-me em cheio no rosto trazendo-me a memória da alegria dele a cada dia azul, a cada dia menino.
dizia eu ontem à mulher doente que quando pensamos que temos tudo resolvido dentro de nós, chega um detalhe, e mostra-nos que somos um contentor de memórias vivas, latentes, à espera de um sinal para se manifestarem.
e assim é. a cada pedaço de céu descoberto, chega ele, do fundo do meu olhar cansado de tanta luz, ansiando por dias de chuva. depois, se vem a chuva, acorda também a memória dele, ele que entristece por falta de dias menino.
Olhar cansado de tanta luz? Isso nunca, Doce Ana! :(
ResponderEliminarsim, os meus olhos cansam-se da luminosidade :)
Eliminarbom dia, Vânia
Às vezes, sabes, quando te leio sinto que estou à frente de um espelho. Como se tu fosses a versão grande de mim. Eu sei que somos pessoas diferentes, mas ainda assim. É uma sensação que pousa e fica por um instante. :)
ResponderEliminarGosto de ti.
somos mais iguais do que parecemos, menina grande :)
Eliminartambém gosto muito de ti.
e depois chega ela, a zelosa c.i.g., e obriga-te a postar uma coisa intitulada "dia menina" com uma gravura de fundo cor-de-rosa ;)
ResponderEliminarse eles soubessem que, quando eu era criança, não entendia como se sabia que os bebés quando nasciam eram meninas ou meninos, porque nasciam nus, e não com a roupinha azul ou cor-de-rosa...deportavam-me...
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