e como vão os assuntos do seu coração, dona fernanda? pergunto-lhe fazendo vontade à curiosidade que rebenta em urticária nos sítios mais inconvenientes do meu corpo, se não a satisfizer.
ai, o meu coração, vizinha, o meu coração não é de fiar, prefiro nem o ouvir. agora que aquele homem me quer, dou comigo de curiosidades por quem nunca vi. um desatino, vizinha, um desatino que me escancara desonestidade da minha parte quando o outro se desfaz em infinitos, e eu, aqui comigo para comigo, entendo que seja um barómetro, sabe? enquanto adormecer e acordar com quereres saber de outro, presa numa ideia, vejo-me rejeitar uma realidade que outrora foi sonho...nem sei que lhe diga, nem eu me aturo... mas esses pós... já não se pesam farinhas, valha me deus...
e os desassossegos de corpo, dona fernanda? assim só com ideias, a senhora..., arrisco eu, já que ela está de muitas falas... nem me diga, vizinha, nem me diga...olhe vou ao mar, vou ao vento, cá me arrefento...
:) a dona fernanda parece um turbilhão...
ResponderEliminarDeve ter engolido uma nortada...
ResponderEliminarfoste tu que mandaste o bolo?
ResponderEliminarachas??? para aquele antro de depravação?...nãaaaaaa... só para as dunas...
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